Preços mais baixos e condições de reserva ultra flexíveis. Essas são as duas grandes mudanças que os proprietários de imóveis turísticos estão fazendo para a temporada de verão. A meta é estimular a demanda e atingir 40% de ocupação média ao ano. A previsão está longe dos 90% alcançados antes do início da pandemia, mas é preciso levar em conta que o setor praticamente parou há mais de um ano e meio.
Os proprietários estão cientes de que tudo vai depender de como evolua a incidência das infecções e que não contam com a contribuição de turistas internacionais, pelo menos não na medida que gostariam.
A escassez de turistas internacionais voltou a coroar o turista nacional como protagonista do verão. Em geral, procure destinos menos lotados para passar as férias. Os mais populares são vilas, moradias isoladas e grandes. As reservas em destinos rurais também aumentaram drasticamente.
O que não mudou é o tempo de permanência. A média é de 5,6 noites nos destinos de férias e de 2,8 noites nos destinos urbanos.
Fonte: El Economista