O fim do ano chegou e 2020 fez com que muitas pessoas mudassem seus objetivos e adiassem suas metas particulares. Porém, o tempo em casa pode ter dado lugar a novas atividades e imersão no mundo dos livros, por exemplo.
O que você passou a fazer? Adotou algum novo hábito esse ano? Quais livros você leu?
O informativo La Razón publicou um artigo sobre os cinco livros mais polêmicos deste ano. Temas como a Guerra Civil, sexualidade e Hitler estão entre os mais comentados e geraram debate literário.
-
“El hijo del chófer”, de Jordi Amat: Corrupción en Cataluña: A polêmica em torno deste livro se baseia principalmente na imagem que Amat estabelece da Catalunha e da Generalitat. Uma história sobre os problemas do poder catalão nos últimos 40 anos.
-
“Guerreros”, de Max Hastings: O autor destaca o fascínio pelas façanhas nos campos de batalha, bem como pelas biografias de soldados icônicos, com o objetivo de analisar o que todas as batalhas da história têm em comum.
-
“Línea de fuego”, de Arturo Pérez-Reverte: A polêmica surge neste livro justamente pela ausência de visão ideológica em seu discurso. Há quem censure o autor de que nem todos os protagonistas desta história sejam iguais, assim como se critica que o excesso de didatismo de suas páginas priva os personagens de toda credibilidade, caindo no estereótipo.
-
“Sontag: vida y obra”, de Benjamin Moser: Esta biografia narra a vida e obra de Susan Sontag, escritora, romancista, filósofa, ensaísta e diretora de cinema (1933-2004). A crítica é porque o autor rompe, de certa maneira, a imagem de Sontag, afundando sua figura e gerando um debate desde sua publicação.
-
“Vender a Hitler”, Robert Harris: este trabalho de Harris gerou um debate em torno da manipulação da informação e do poder que este estudo revelou. Desta forma, o livro expõe ao leitor as “notícias falsas” mais implacáveis da época em que Hitler governou.
E aí, o que você achou? Conte para nós se já leu ou se interessou por algum desses temas!