A Calle Serrano, em Madrid, e o Paseo de Gracia, em Barcelona, registam os preços do metro quadrado mais caros na Espanha, com 11.400 euros (1% mais) e quase 10.000 euros (3,5% mais), respetivamente, segundo um estudo realizado pela avaliadora Tecnitasa.
Seguindo estas zonas está a Avenida Libertad, a Plaza de Guipúzcoa ou a Calle Hernani, em San Sebastián, com mais de 8.000 euros/m2, depois de se ter encarecido 3,75% no último ano.
Pelo contrário, as casas mais baratas encontram-se em Talavera de Reina (na província de Toledo) com 350 euros o metro quadrado, no Bairro de Carrús em Elche e no Bairro Juan XXIII 2º na capital de Alicante com 440 euros e em San Telmo (Jerez de la Frontera) com 450 euros.
Por praticamente o mesmo valor, 5.200 euros/m2, pode comprar um apartamento nas melhores zonas do Pº Marítimo e Avenida em Cádis e por 5.115 euros/m2, em El Sardinero, em Santander.
Palma de Maiorca, com um aumento de 11% no Paseo Marítimo, está perto dos 5.000 euros/m2, colocando a capital das Baleares entre as mais caras fora da península.
Para além das capitais provinciais, em Marbella, em frente à praia de Puerto Banús, o preço ronda os 5.000 euros/m2, em Barakaldo, no Paseo de los Fueros, Megapark e Bec que atingem os 4.700 euros/m2 com um aumento de preço de dois dígitos, ou em Badalona, na Frente Marítima, é preciso pagar mais de 4.050 o metro quadrado para comprar casa.
Até 2023, a empresa aponta que, em termos de habitação recém-construída, a escassez de oferta face à forte procura existente no mercado fará com que esta seja rapidamente absorvida, mantendo ou mesmo superando os preços atuais.
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