A ministra do Trabalho, Yolanda Díaz, afirmou que a lei de usos do tempo “vai ser muito importante”, mas as negociações com os agentes sociais para a elaboração do texto serão relegadas para 2022.
Essa lei será “muito complexa” e introduzirá mudanças na forma de organizar o tempo entre trabalhadores e empresas. O ministério vai apostar na flexibilidade da jornada de trabalho.
Díaz também se referiu à mesa de negociações, desta quinta-feira, entre o Governo e os agentes sociais, para discutir a prorrogação do Regime de Trabalho Temporário (ERTE), que expira no dia 30 de setembro.
A ministra do Trabalho lembrou que o governo está preparando uma ERTE específica para La Palma e para o arquipélago das Canárias, por conta da catástrofe natural que ocorre no local.
Fonte: El Economista