A Comissão 8M, grupo que organiza ações para o Dia Internacional da Mulher no dia 8 de março, quer “sair às ruas” em 2021, embora a intenção seja que as mobilizações sejam realizadas com medidas de segurança e descentralizando alguns atos para evitar concentrações de pessoas.
Isto foi explicado ao informativo Europa Press por fontes próximas da organização, quando faltam duas semanas para celebrar este dia. Deste modo, indicaram que aguardam agora a aprovação das delegações do Governo para poderem oficializar a sua proposta. As mesmas fontes explicaram que o objetivo é realizar um ato central para “sair às ruas” mais um ano, mas também serão realizadas ações descentralizadas, por parte das comissões de bairro ou locais, para evitar “uma concentração massiva” e “diversificar” a participação.
Esta edição de 2021 ocorre em plena pandemia e após as críticas que sua comemoração causou no ano passado. A oposição apontou a manifestação 8M para criticar a gestão do Governo no início da crise sanitária e como fonte de contágio quando a Ministra da Igualdade, Irene Monteiro e a Ministra da Saúde – então da Política Territorial e Função Pública – Carolina Darias, testaram positivo para coronavírus dias após a participação.
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