As grandes cidades cobram um custo elevado para viver, mas existe uma tendência de viver em locais próximos delas, porém mais sossegados. Os “pueblos” têm se apresentado como uma alternativa para quem quer gastar menos e viver uma vida mais pacata.
Portezuelo (província de Cáceres): Sua principal fonte econômica é a pecuária. A vila tem 230 vizinhos e os seus salários variam entre os 600 e os 700 euros.
Portell (comunidade Valênciana): apenas 200 pessoas fazem parte deste município, por isso foi proposta uma alternativa para povoar este local.
Guardo (província de Palência): o aluguel varia entre 400 e 600 euros e tem excelentes oportunidades para comprar uma casa, por cerca de 12.000 aproximadamente.
Ponga (comunidade das Astúrias): localizado no sudoeste da região, tem excelentes paisagens naturais. A cidade paga para as pessoas ficarem lá por longas estadias. Os pagamentos são de 3.000 euros por viver com o seu parceiro e mais 3.000 por cada filho.
Olmeda de la Cuesta (província de Cuenca): a cidade já teve mais de 500 habitantes, mas perdeu a maioria. Perante esta situação, os terrenos abandonados são leiloados entre 200 e 3.000 euros. A venda está sujeita à construção de uma moradia e à habitação permanente nela.
Recas (província de Toledo): a 50 quilômetros de Madri, têm apartamentos por cerca de 400 euros, um preço razoável se o compararmos com os da cidade. É possível encontrar um apartamento a venda por 670 euros.
Para Xesta (Galícia): com uma população muito reduzida, um total de 176 casas, das quais 50 são habitadas. A associação de moradores lançou um banco de casas oferecidas a partir de 100 euros por mês. As casas têm entre 70 e 80 metros e têm um grande espaço para cultivar e poder viver da agricultura.
Miravete de la Sierra (província de Teruel): conhecida como a vila onde nada acontece, possui apenas 42 habitantes. Teve as suas origens na Idade do Ferro e possui vários edifícios artísticos que são declarados património cultural.
Fonte: Actualidad