A nova ordem para a desaceleração que o Ministério da Saúde promoveu na sessão plenária do Conselho Inter territorial de Saúde sem o apoio de oito autonomias, dando um duro golpe para regiões, como é o caso de Madri. Apesar da queda gradativa da incidência de Covid-19, bem como da diminuição das internações e internações em unidades de terapia intensiva (UTI) e, do fato de quase metade da população-alvo já está vacinada com a primeira dose, o documento de ações coordenadas contra a doença que causou a pandemia, obrigarão Madri a fechar novamente a região no perímetro, a limitar as reuniões a um máximo de quatro pessoas, não abrir o interior dos bares e recomendar a permanência da população em casa.
A capital também teria que limitar a capacidade dos espaços fechados a um terço e forçar o fechamento das academias, bem como adiar as cerimônias e restringir as de cultos religiosos a um terço. Além do encerramento da indústria turística. Os congressos só poderiam ser telemáticos e a capacidade máxima das piscinas públicas seria de um terço e, as provas como a EBAU, teriam de ser suspensas.
A Comunidade opôs-se a estas propostas de restrição do Ministério por considerá-las “inoportunas” tendo em conta a situação epidemiológica atual e o avanço da vacinação, e após cada comunidade autónoma ter desenvolvido os seus próprios regulamentos após o fim do alarme social.
Pretende, portanto, continuar aplicando as medidas previstas no regulamento autônomo regional, embora o Ministério da Saúde insista que as restrições contidas nos seus regulamentos são obrigatórias. Além da região governada por Isabel Díaz Ayuso, o País Vasco, Catalunha, Galicia, Andaluzia e Múrcia se opuseram a essas restrições, Castilha y León e Melilha se abstiveram.
Fonte: La Razón